quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Via Campesina indiciada

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Polícia gaúcha indicia nove mulheres
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O delegado regional de Sant'Ana do Livramento (RS), Othelo Caiaffo, indiciou nove mulheres da Via Campesina pela invasão da fazenda Tarumã, em Rosário do Sul.
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As militantes da organização terrorista clandestina são acusadas de formação de quadrilha, invasão de terra com violência, corrupção de menores, tentativa de homicídio, crime contra a segurança nacional e desobediência judicial.
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Segundo a polícia, o conflito ocorreu durante uma operação de reintegração de posse realizada em março do ano passado pela Brigada Militar. Um policial sofreu um golpe de foice no braço.
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Na ocasião, as mulheres invadiram a fazenda para protestar contra a exploração da área pela multinacional Stora Enso e para marcar o Dia Internacional da Mulher.
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Notícia boa, essa raridade

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Segurança jurídica
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Os setores produtivos sul-matogrossenses em festa com a publicação do Acórdão do STF que define a promulgação da Constituição Federal de 1988 como marco temporal para demarcação de terras indígenas em todo o Brasil.
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Traduzindo: só poderão ser motivo de investigação para fins demarcatórios em favor dos povos indígenas as terras que estavam tradicionalmente ocupadas antes do dia 5 de outubro de 1988.
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Com isso, toda e qualquer área que foi invadida pelos povos indígenas após essa data deixa de ser motivo de litígio e passa a valer o sagrado direito de propriedade.
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A decisão do STF joga por terra as portarias 788 a 793 publicadas pela FUNAI para realizar estudos antropológicos nos 26 municípios de Mato Grosso do Sul. A partir de agora fica bem definido o que é terra indígena e o que é propriedade privada.
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Aldeamentos como o que foi forjado na Fazenda Campo Belo, em Porto Cambira, por exemplo, passam a ser nulos de direito. É um prêmio à verdade e ao esforço do agricultor e pecuarista Esmalte Barbosa Chaves, que teve sua propriedade invadida por um grupo de índios.
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A violação da propriedade privada foi tão absurda, no caso da Fazenda Campo Belo, que o poder público municipal chegou ao ponto de construir uma escola no interior da fazenda sem a autorização do proprietário legal.
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Essas conquistas também simbolizam a vitória de entidades que sempre estiveram ao lado do homem do campo nesta disputa desigual, onde uma mentira antropológica vale mais que mil escrituras tituladas pelos próprio governo federal e registrada em cartório.
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Com a decisão do STF, toda propriedade que tem título anterior à Constituição Federal de 1988 está livre das armações orquestradas pela FUNAI e por ONGs que se especializaram em espalhar a instabilidade pelo campo.
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Fica, mais uma vez, o apelo para que o Ministério da Justiça assuma a responsabilidade em relação à questão agrária e acabe com as ingerências que a FUNAIi vem cometendo há mais de uma década.
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Não é possível que uma autarquia que não consegue sequer
garantir direitos básicos aos povos indígenas tente fazer o papel que compete exclusivamente ao Estado.
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É temeroso a própria soberania nacional que um órgão tão suscetível a influência direta de organismos marginais como o Conselho Indigenista Missionário e ONGs concentre tanto poder.
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http://www.progresso.com.br/ O Progresso, Dourados, MS, 30/9/2009 - Editorial (resumo)
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sexta-feira, 25 de setembro de 2009

O livro, o fiscal e a capivara


Os absurdos da lei ambiental



Presidente da Abigraf esclarece sobre uso de papel em material gráfico texto de Alfried Karl Plöger para a revista Incorporativa .

É preocupante constatar como algumas questões são tratadas de maneira distorcida no Brasil, transformando-se mitos em "verdades" e meras suposições em conceitos indefectíveis no inconsciente coletivo. Tal vício cultural seria menos grave se o impacto desses equívocos não tivesse forte influência na opinião pública e até mesmo, como ocorre em muitos casos, na elaboração de leis e decisões judiciais.

Um desses fenômenos enviesados de informação manifesta-se paulatinamente no tocante aos produtos impressos, como livros, jornais, revistas e cadernos, cada vez mais acusados de contribuir para a redução das florestas, considerando que o papel é produzido a partir da madeira. Diante da gravidade dessa informação errada, é preciso urgente e ampla reação para o restabelecimento da verdade, antes que se transformem em vilões da sustentabilidade aqueles heróis da difusão cultural, do conhecimento e da informação.

Não se pode deixar proliferar informação irresponsável, em especial quando se trata de assunto de tanta relevância, envolvendo setores produtivos com milhares de empresas e milhões de trabalhadores, como é o caso da cadeia produtiva da comunicação impressa. Assim, é urgente esclarecer que os impressos e a produção de embalagens em papel-cartão não causam desmatamento.

No Brasil, cem por cento da produção de celulose, matéria-prima do papel utilizado nos processos de impressão, provêm de madeira colhida em florestas plantadas. Estas, além de tornar desnecessário o desmatamento, também contribuem para atenuar as mudanças climáticas, pois em todo o período de desenvolvimento até o corte, de sete anos, em média, sequestram grande quantidade de carbono da atmosfera, ajudando a reduzir os gases do efeito-estufa.

As florestas cultivadas com o propósito de se colher árvores para a fabricação de papel e celulose são absolutamente sustentáveis. Seu manejo permite manter grandes áreas plantadas com pinus, eucalipto e outras espécies. A madeira de origem certificada e integralmente proveniente de reflorestamento atende de modo adequado à demanda da produção nacional de celulose.

A mídia impressa, por outro lado, está entre os conteúdos da comunicação contemporânea nos quais mais se aborda o tema da preservação, da responsabilidade socioambiental e da ecologia. Tem sido fundamental para a formação de uma consciência de sustentabilidade! Assim, a produção de jornais, revistas, livros, cadernos e outros impressos não pode, em hipótese alguma, confundir-se com os problemas que realmente causam a devastação das matas no Brasil, em especial na Amazônia. Entretanto, enquanto a ocupação ilegal de terras, a produção em áreas de preservação e o contrabando de madeira continuam destruindo imensas áreas e abatendo florestas ao léu da lei e da fiscalização, parece mais fácil culpar os impressos.

Caso não se promova amplo esclarecimento da opinião pública, corre-se o risco de se desenvolver um conceito muito equivocado e injusto com relação à comunicação gráfica e seu processo produtivo. Como em nosso país tais tergiversações muitas vezes refletem-se na elaboração de leis nem sempre coerentes, todo cuidado é pouco! Observem como esses fenômenos da comunicação de massa acabam invertendo alguns valores até mesmo no âmbito da elaboração e aplicação da legislação penal.

Por conta dessas distorções, o pequeno texto de ficção que se segue seria absolutamente factível sob a realidade das leis brasileiras... Em uma fazenda, ao cair da tarde, o proprietário caçava capivaras, atualmente protegidas pela legislação ambiental. Ao abater um animal, foi surpreendido por um fiscal, que lhe comunicou tratar-se, além de implicar multa, de crime inafiançável. Ante a iminência da prisão, o caçador cometeu a atrocidade de atirar no homem.
Enterrou a capivara, apresentou-se dois dias depois às autoridades, confessou o crime contra o "invasor" de suas terras, pagou fiança e, primário, até hoje está respondendo o processo em liberdade. Se tivesse sido preso em flagrante pela morte da capivara, continuaria atrás das grades... Um verdadeiro despautério!

Pois bem, precisamos esclarecer a opinião pública e deixar bem claro às autoridades, políticos e legisladores que os impressos não provocam a derrubada de uma árvore nativa sequer neste país. Caso contrário, não tardará o dia em que escrever ou ler um livro poderá ser tipificado como grave crime contra o meio ambiente. Seria um tiro letal na cultura!

* Alfried Karl Plöger é presidente da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf) e vice-presidente da Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca).


Fonte:
http://www.painelflorestal.com.br/

CPT, MST recebem troco

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Vozes concordantes X vozes discordantes

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Gaúcho disse...
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Sou Católico, moro na Cidade e me criei no interior, e o que menos esses padres vermelhos da CPT entendem é de produção de alimentos.
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É tudo conversa fiada e pecaminosos, pois cobiçar as coisas alheias é proibido para um católico autêntico.
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Gostaria de saber em qual País do mundo o modelo tipo MST deu certo?
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Liste para mim os 10 maiores Paíes produtores per cápita de alimentos do mundo e veja quantos são comunistas?
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Movimento sem terra é um grupo guerrilheiro de gente Urbana que vai ao interior cometer crimes de toda ordem, e o pior, as vítimas enroladas pelo batalhão da cruz invertida acabam por medo não instigando-se contra esse exército guerrilheiro.
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Talvez seja esse o objetivo da CPT , tornar o Brasil um Páís protestante a fim de enriquecer farsantes travestidos de "pastores" donos de "paraísos" fiscais.
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Para muitas viúvas da Alemanha Oriental, que passam o dia pregando ódio debaixo de lona preta para crianças que ainda não tem o livre arbítrio, outro mundo é possível, um mundo lindo igual a fome em Cuba, na Coréia do Norte, na Ex-Rodézia, etc... Quem defende bandido, bandido é.
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Leitor sugere texto sobre...

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Índices de produtividade

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Sugiro o Blog colocar -- além do link -- o texto da Band que saiu no Noblat. O texto segue para eventual aproveitamento no GPS do Agronegocio:
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"Jornal da Band pergunta se Lula quer dividir o país

"Do Jornal da BAND:

"O governo cedeu à pressão do MST e mudou os índices de produção rural para desapropriar terras. Com isso, o agricultor brasileiro terá que aumentar ainda mais a produtividade para não perder a terra.

"Editorial do jornal

"A afronta ao trabalho não poderia ser maior. E vem exatamente daquele que deveria ser o primeiro a garantir a segurança e tranquilidade de quem cumpre seu dever.
O presidente Lula está agredindo não só os produtores rurais, mas a Nação como um todo quando apoia tal portaria que aumenta os índices de produtividade como critério para desapropriar terras.
Não age como presidente, mas como líder de um bando de militantes que muitas vezes atuam como criminosos.
Se Lula e seu MST levarem à frente essa bandeira insensata estarão abrindo uma guerra no campo, que poderá se transformar em tragédia.
É inconsciência? Ingnorância? Covardia?"
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Roraima: Saem arrozeiros e enntra o MST

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Índios fecham parceria com MST
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Seis meses depois de o STF expulsar os arrozeiros da Raposa/Serra do Sol, os índios se aproximaram do MST, que procura projeção no Norte.
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O MST vai treinar técnicos indígenas em suas escolas no Rio Grande do Sul e doar 10 toneladas de arroz orgânico. Depois, a consultoria ocorrerá na própria reserva.
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"O que a gente quer é parceria para transferência de tecnologia", diz a uapixana Pierlângela Nascimento da Cunha, chefe dos indígenas, pois "a lei é clara sobre isso."
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Ela informa que os índios não querem produção em escala e que "a área de arroz foi toda destruída, a terra ficou sem nada, sem benfeitorias e lavouras, o que queremos é recuperar parte do plantio para subsistência."
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No Amazonas, no Acre e em Roraima, o movimento busca adeptos e bandeiras. O MST no sudeste do Pará se mobilizou contra a Vale e ganhou adeptos.
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Nos últimos anos, o MST têm buscado parcerias em Serra Pelada. Júlio Macuxi, do Conselho Indígena de Roraima, ligado a CNBB, é um dos mais entusiasmados com a parceria com o MST (também ligado a CNNB através da CPT).

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Ele diz que o MST é a única entidade com tecnologia na produção do arroz orgânico.
(A EMBRAPA tem muito a aprender com o MST!)
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"Não temos a preocupação de ganhar publicidade", diz Emerson Giacomelli, da coordenação gaúcha do movimento. (Mas se eles ainda existem é graças a publicidade que recebem de nossa complacente mídia).
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"É claro que temos objetivo de fortalecer o intercâmbio com eles. Mas nosso interesse principal é de ajudá-los", completa. "Isso faz parte do nosso princípio."

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Ele argumenta que a parceria não fere o discurso que prevaleceu na disputa no STF pela manutenção da reserva contínua - a garantia da cultura, do modo de vida dos índios. (Meras coincidências no pensar e no agir! Afinal, os dois movimentos são tutorados pela CPT e CIMI, ambos da CNBB, portanto uma só cabeça!).
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"Queremos repassar conhecimento em hortifrutigranjeiros e milho para o sustento deles." As primeiras sementes devem chegar no próximo mês...

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Este Blog lembra que há entre nossos leitores quem já propôse fazer uma carava daque do Sudeste até Roraima para ver a plantação de arroz que surgirá a partir dos índios e do MST. Só que a proposta dele é ousada: os caravanistas irão de marcha-à-ré!!!



quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Pior surdo é aquele que não quer ouvir...


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Vozes discordantes...
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Mundo da Lua...
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1)"Entendo a posição deste Blog. Conheço também pessoas que não acreditam que o homem foi à Lua, que não acredditam em evolucionismo..."
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Reacionarismo e País de Tolos...
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2)"Nota-se com clareza que o titular deste blog é um reacionário defensor dos latifundiários. Fique sabendo que a fome, na realidade, existe não é por falta de produção, mas é por causa da distribuição injusta das riquezas.
Como prega a CPT, se for feita a distribuição das terras, em breve os que hoje passam fome, passarão a produzir o suficiente para eles próprios, e, com certeza, com sobras para exportar.
Temos é que acelerar a Reforma Agrária, para que os hoje excluídos que pertencem ao MST possam trabalhar com dignidade e assim conseguir a tão almejada cidadania, que é direito de todos, e não de uma minoria rica que explora a maioria pobre."
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Consolidando conceitos

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Colatto defende conceito cachaça



Audiência Pública:
Colatto junto com produtores de cachaça
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Em respostas as discussões apresentadas pelo setor, o deputado Valdir Colatto, autor do projeto, disse que vai trabalhar para uma denominação padrão para a bebida. “Vamos trabalhar num conceito de cachaça para que ninguém mais tenha duvida que cachaça é cachaça, seja qual for o processo de produção, para que a bebida tenha qualidade e a marca brasileira”, disse o deputado.
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Membros do conselho do Instituto Brasileiro da Cachaça acreditam que o Projeto de Lei 1.187/2007 ajudará na consolidação de um conceito. “Com certeza, o projeto vai ajudar a criar uma identidade, a denominar o produto com um conceito típico e único e, com isso, fortalecer as exportações brasileiras, ”disse a vice-presidente do conselho do Ibrac, Maria das Vitórias Cavalcante.
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Ao final da audiência, o presidente da Federação Nacional da Cachaça de Alambique, Murilo Albenaz, lembrou que uma legislação que trate da cachaça, além de unificar a designação do produto, precisa também prever mecanismos que ajudem os pequenos produtores. “Precisamos de uma legislação exclusiva para a cachaça e que esta ajude fundamentalmente os pequenos produtores, que eles sejam protegidos”, disse Albenaz.
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Na comissão, também foram apresentadas questões como a isonomia tributária e a organização de pequenos produtores informais em cooperativas para regularizar ainda mais o setor da cachaça no Brasil e melhorar a participação desses produtores no mercado interno e externo.
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Grupo Band e índices de produtividade

Lula prega os índices de produtividade rural
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Joelmir Beting glosa

EDITORIAL DO JORNAL DA BAND - 23/09/09


http://www.band.com.br/jornaldaband/videos.asp

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

FAO: Produção precisa crescer...

...para alimentar o mundo
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Plantação de arroz que acabou de desaparecer em Roraima...
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ROMA (AFP) - A produção agrícola mundial deve aumentar 70% até 2050 para alimentar a população do planeta que, com 2,3 bilhões de pessoas a mais, chegará a 9,1 bilhões, destaca relatório da FAO.
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A FAO convocou para os dias 12 e 13 de outubro um fórum de especialistas, que tem como título "Como alimentar o mundo em 2050", para estudar os desafios dos próximos anos.
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"A FAO tem um otimismo prudente sobre a capacidade do mundo para garantir a alimentação até 2050," afirmou Hafez Ghanem, subdiretor-geral da organização da ONU.
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O maior crescimento da população acontecerá nos países em desenvolvimento, particularmente na África.
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Blog: No que concerne ao Brasil, nossos agropecuaristas darão conta do recado, desde que o governo os deixem trabalhar em paz, sem chamá-los de "vigaristas".
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Além disso, o governo deverá:
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1) acabar com sua política falida de Reforma Agrária que constitui apenas mais um ralo enorme para o dinheiro dos nossos impostos;
2) idem com as ameaças de invasões o MST;
3) idem com a ameaça quilombola;
4) idem com a ameaça indígena;
5) idem com a ameaça ambientalista;
6) idem com a ameaça dos índices de produtividade;
7) idem acabar com a ameaça feita a propósito da mentira do chamado trabalho escravo.
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Temporal em 1560...

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Os agropecuaristas seriam
os culpados?
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Quem acompanha com assiduidade a imprensa nota que, nos últimos tempos, tem-se multiplicado o noticiário de cunho ambientalista. Os pretextos são diversos para martelar uma série de chavões que, à força de serem repetidos, vão ganhando foro de evidência.
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Chavões que não passam muitas vezes de verdades incompletas, de interpretações distorcidas, não raras vezes de afirmações científicas não comprovadas... ou até mesmo de fraudes!
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Aliás, tive oportunidade de analisar uma dessas fraudes no post anterior, a propósito da campanha publicitária elaborada pela DDB Brasil para a conhecida ONG ambientalista WWF Brasil.
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Chuvas e enchentes em S. Paulo
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Há dias a cidade de S. Paulo foi acometida por fortes chuvas, ventos e trovoadas, que causaram grandes enchentes e estragos, além de dolorosas perdas de vidas.
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Imediatamente o noticiário trouxe à baila as chamadas “mudanças climáticas”, o “aquecimento global” e a ocorrência de fenômenos climáticos extremos, fruto da atividade humana. O ocorrido na capital paulista seria comprovadamente um desses fenômenos!
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Dando mais um passo nessa “lógica” peculiar, o noticiário insistia na necessidade de mudanças drásticas nas atividades das sociedades modernas, com o fito de se resguardarem e conter os mencionados fenômenos climáticos extremos, acenando, por fim, para a importância do encontro das Nações Unidas sobre o clima, a realizar-se, em dezembro, em Copenhague.
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Transformação de fatos em “provas”
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As chuvas e enchentes foram transformadas, de modo subtil, em “prova” incontestável das teses ambientalistas e da necessidade de aceitar a agenda desses grupos. Tudo com uma pátina “científica”.
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Diante do impacto das imagens e do noticiário, dos transtornos e prejuízos causados e da comoção suscitada por mortes trágicas, como se deu em S. Paulo, é compreensível que os espíritos fiquem mais predispostos a aceitar como evidentes, sem o devido espírito crítico, as correlações e explicações ambientalistas, entretanto em nada comprovadas.
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Antes de tudo porque a própria tese científica do “aquecimento global” é seriamente contestada no meio científico. Para muitos cientistas o planeta não esquentou desde 1995 e há alguns que até defendem estar ocorrendo um esfriamento global. Segundo dados científicos, a década de 30 foi a mais quente do século XX (leia mais aqui) e segundo dados oficiais de três importantes institutos a capa de gelo polar Ártico cresceu 24% desde 2007 (leia mais aqui).
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Além disso, não há comprovação alguma séria e com fundamento científico inequívoco de que fenômenos climáticos extremos sejam causados pela atividade humana.
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Por fim, para haver fundamento na afirmação de que tais fenômenos – como as chuvas e enchentes de S. Paulo – são realmente inusitados, jamais vistos e “manifestações climáticas extremas”, fruto da mudança climática, é necessário comprovar que eles jamais ocorreram no passado. Será mesmo assim?
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Um relato revelador
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É precisamente sobre este último ponto que quero me debruçar aqui, trazendo-lhes um curioso e revelador relato de um passado bem remoto.Tal relato foi reproduzido, neste último sábado (19.set.2009), pela jornalista Sonia Racy, em sua página “Direto da Fonte”, no jornal O Estado de S. Paulo, em um box intitulado Direto de 1560, que dá o título ao meu post.
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Convido-os a ler:
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"Que sirva de consolo aos paulistanos: o estrago das chuvas, as casas destelhadas e inundações já atrapalhavam a vida no planalto de Piratininga há quatro séculos e meio, quando mal nascia a vila de São Paulo.
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Sabem quem o diz? A mais ilustre figura do lugar naqueles tempos, o padre José de Anchieta. Numa carta de 1560 ao geral dos jesuítas em Roma, Diogo Laínes, ele descreve um desses dias em que “com os trovões tremem as casas, caem as árvores e tudo se conturba”.
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Não havia 4 milhões de carros, nem semáforos apagados, nem lixo entupindo as galerias. Mas as manchetes, se houvesse, seriam as mesmas de hoje.
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Guardada no arquivo dos Jesuítas em Roma, a carta veio a São Paulo em 2004, para exposição da Associação Comercial, pelos 450 anos da cidade. Remexendo cópias do material, Guilherme Afif, hoje secretário de Serra, acabou reencontrando a preciosidade.
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“Não há muitos dias”, narra Anchieta, “de repente começou a turvar-se o ar, a enevoar-se o céu”. O vento “abalou casas, arrebatou telhados, arrancou pelas raízes grandíssimas árvores, de maneira que nos matos se taparam os caminhos sem ficar nenhum”. Podia acontecer a qualquer momento. Pois “na primavera, que aqui começa em setembro, e no verão, que começa em dezembro, caem abundantes e freqüentes chuvas (...). Há então enchentes dos rios e grandes inundações nos campos”.
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E o mais admirável, acrescenta, “é que os índios, entretidos em seus beberes e cantares, não deixaram de dançar nem beber, como se estivesse tudo no maior sossego”.
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Hoje, o paulistano ainda dança. Só que miudinho. "

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Será que os fenômenos descritos pelo Bem-aventurado José de Anchieta, tão idênticos às tempestades destes dias, eram fruto das emissões de CO2, do aquecimento global, do desmatamento, da extinção das espécies, etc., etc.?
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Como dá facilmente para perceber, as chuvas e enchentes destes dias nada têm de inusitado, nem muito menos de “prova” das tão anunciadas catástrofes ambientais. Devemos prestar muita atenção nas “evidências” e “conclusões” que nos são oferecidas (ou, melhor, impingidas) como incontestáveis.
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Perigos dos mecanismos da propaganda
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Continuo a achar que o perigo maior não são os fenômenos climáticos, mas a manipulação que em cima dos mesmos fazem certas correntes, com fins bem pouco claros.
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Vivemos na era da propaganda! E foi com base nela e nas mentiras elaboradas com seus possantes mecanismos que se sustentaram e sustentam regimes políticos despóticos e assassinos.
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Por isso acho que devemos tomar cuidado para não repetir insensatamente e sem conhecimento de causa falsidades com foros de “evidência”, tornando-nos assim “inocentes úteis” a serviço de interesses escusos dos que utilizam a fraude como método.
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Que nos valha esta advertência vinda desse longínquo ano de 1560!
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Fonte: Radar da Mídia
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terça-feira, 22 de setembro de 2009

Escreve o leitor

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Sangue em Honduras
De quem será a culpa?

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Ante um eventual derramamento de sangue em Honduras - terrível hipótese que não parece fazer nossos dirigentes perderem o sono - a quem será atribuída a culpa: ao atual governo, que ficará no mesmo banco dos réus em que são colocados no Brasil os proprietários rurais que repelem as invasões dos sem-terra - a cuja laia, apesar de rico fazendeiro, pertence o Zelaya.


Portanto, lá e cá desrespeito à Constituição há. Só que em Honduras não existe impunidade. E os que lá a combatem estão sendo punidos pelos que aqui são coniventes com ela.


Índices de produtividade e Reforma Agrária

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A produtividade do MST
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Amélio Dall'Agnol
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Meu pai era produtor rural e desde pequeno aprendi que produtividade nem sempre rima com lucratividade. Que é, por vezes, mais interessante produzir menos para ganhar mais, reduzindo o uso dos insumos de produção e optando, conseqüentemente, por uma produtividade menor.
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O que importa mesmo ao produtor rural é o dinheiro que sobra no final da safra. De que serve ser campeão de produtividade, gastando os tufos com fertilizantes e pesticidas, se o resultado final é lucro negativo ou próximo disso?
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E tem mais; não basta ao agricultor conseguir altas produtividades utilizando grandes quantidades de insumos, pois quem mais influencia a produtividade é o regime de chuvas. O produtor poderá colher mais, em ano de clima favorável, usando poucos insumos do que usando muitos insumos, em ano de clima desfavorável.
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Alta produtividade não se consegue, infelizmente, apenas com a utilização de modernas técnicas de produção. Mais importante do que a tecnologia é o clima e clima não se controla, nem por decreto.
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Não acredito que algum brasileiro tenha dúvidas sobre a disposição e a capacidade do nosso produtor rural de aumentar a produtividade da sua terra – quando isso for possível via utilização de mais tecnologia – se isto significar mais lucro. Prova disso foi o incremento no uso de fertilizantes observado em anos recentes, quando o mercado esteve favorável para o campo.
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O agricultor brasileiro que sobreviveu às grandes mudanças acontecidas no campo no correr das últimas quatro décadas é um vitorioso. Sobreviveu porque conhece as regras do jogo agrícola. Aprendeu a servir-se das modernas técnicas de produção e, quando o clima não atrapalhou, produziu muito bem, obrigado.
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Os que não souberam acompanhar essas mudanças já não mais são produtores rurais; são cidadãos urbanos marginalizados. Habitam a periferia das nossas cidades e constituem mão de obra desqualificada e, portanto, mal paga. Muitos dos sem-terra que hoje reivindicam terra para produzir nada mais são do que ex-produtores que não souberam acompanhar os desenvolvimentos e faliram. Conseguirão isto agora?
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Produzir bem já não é mais suficiente para sobreviver no campo. Ademais de dominar as tecnologias de produção, o agricultor moderno precisa, também, dominar as tecnologias de gestão, pois hoje pode ser mais importante, para se ter renda, saber como vender bem a produção e comprar bem os insumos do que ter alta produtividade.
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Como deveríamos interpretar a recente medida proposta pelo MDA sobre alta produtividade ou confisco da terra “improdutiva”? Será possível que todos os envolvidos nessa proposta de alteração dos índices de produtividade desconhecem o dilema que nosso produtor enfrenta a cada nova safra sobre lucro versus produtividade?
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A propósito, qual é mesmo a produtividade média dos assentados do MST? A conferir, porque talvez devessem estar ali os primeiros candidatos à desapropriação.
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Amélio Dall’Agnol, agrônomo e pesquisador da Embrapa.

Fonte: Jornal de Londrina

Brasil numa enrascada?

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Política em Honduras e os nossos índios

Uma leitora do GPS informa que o Jornal Nacional começou uma série de reportagens sobre índios. Ontem, 21, foram focalizados os índios da Cabeça do Cachorro (ver mapa).
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A propósito, o diretor da FUNASA afirmou que na região, se não fosse o Exército, não haveria médico. Aliás, trata-se de uma única médica para cuidar de 20 mil índios, apesar de o órgão ter investido R$5.600.000,00 em material e remédio para a região.

Na sua voracidade de dividir e depauperar o Brasil, o governo continua a criar as tais nações indígenas, para deixá-los depois na miséria mais completa.
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Enquanto isso, ele gasta tempo e muito dinheiro para fazer uma política escusa em Honduras, ao reconduzir um ex-presidente legalmente deposto e aconchegá-lo bem e, aprtir daí, tentar subverter a atual ordem política estabelecidanaquele país.
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Aliás, comendo e bebendo às nossas custas numa Embaixada que deveria estar fechada visto o Brasil ter rompido relações diplomáticas com o novo governo...
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E se houver derramento de sangue nessa propalada volta de Zelaya? De quem será a culpa?
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Deveríamos antes cuidar do Brasil, visto a caridade começar em casa...
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Caso tenha tempo, vale a pena ler o texto abaixo.
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Edição do dia 21/09/2009
JORNAL NACIONAL
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Índios vivem em condições precárias no AM
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É um lugar onde os níveis de mortalidade infantil são iguais aos dos países mais pobres da África. Nem os programas sociais mais abrangentes como o Bolsa Família e o Luz Para Todos chegam à região.
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Um lugar onde os níveis de mortalidade infantil são iguais aos dos países mais pobres da África. A reportagem é de Marcelo Canellas e Lúcio Alves. Um Brasil com cara de índio, do soldado ao prefeito, do padre ao peão.
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“Nós somos civilizados também, não é índio demais não”, disse a índia tukuna Cândida Azevedo. Aculturados, sim: com roupa e computador, mas sob absoluto abandono. Nem os programas sociais mais abrangentes como o Bolsa Família e o Luz Para Todos chegam à região.
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“Já levamos para brincadeira, nós chamamos de ‘luz para alguns’”, disse o diretor de escola Potázio Castro. A região fica no noroeste do estado do Amazonas. Um município gigante, maior do que Portugal: São Gabriel da Cachoeira. No mapa, parece um cão de perfil, por isso mesmo esse pedaço do país é conhecido como Cabeça do Cachorro.
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Não é fácil chegar ao município. O rio não deixa, a estrada acaba. O acesso complicado mantém os 23 povos indígenas da região de maior diversidade étnica do Brasil longe de quase tudo. Sem barco é pior.
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É na base do favor que os enfermeiros do Distrito Sanitário Indígena trabalham. Dezessete lanchas da Fundação Nacional de Saúde estão empilhadas em São Gabriel da Cachoeira por falta de motor.
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A taxa de mortalidade infantil já era alta, mas deu um salto em 2009: 98 mortes por mil nascidos vivos. É quase cinco vezes a média brasileira, de 20 por mil. Metade dos pólos de saúde da região foi desativada.
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O povo rúpida é o mais isolado da região. Ao contrário dos outros índios, eles não gostam muito de viver nas margens dos rios, geralmente preferem o interior da mata, onde a subsistência é sempre mais difícil. É entre os rúpidas que foram detectados os casos mais graves de desidratação.
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“Ave Maria cheia de graças, bendita sois vós entre as mulheres, e bendito é o fruto do vosso ventre Jesus”, reza uma família diante do túmulo de uma menina de um ano e meio. Seguindo o costume rúpida, as roupinhas foram queimadas.
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Sem remédios, o agente de saúde trata a criançada com ervas e benzeduras.
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“Também aqui a gente tem uma desnutrição crônica de base. E aí você tem uma alteração de proteínas e acaba tendo uma distensão abdominal também. Então é uma combinação de dois maus fatores”, explica a médica Maria Carolina Batista dos Santos.
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A doutora Maria Carolina faz o que pode. Especialista em medicina tropical, já trabalhou na região mais miserável da África, e encontrou na Cabeça do Cachorro as mesmíssimas condições de saúde.
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“Se morre muito de diarréia e as complicações da diarréia, desidratação, então se morre dessas causas que se você pegar, são as mesmas causas que você encontra em um campo de refugiados, de deslocados internos de qualquer outro lugar. Eles são bastante semelhantes ao que a gente vê em alguns grupos da Somália ou do Sudão”, disse a médica.
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A Funasa diz que vai abrir uma auditoria para saber por que o dinheiro liberado este ano não melhorou o serviço e alega ter tentado contratar mais médicos, só que ninguém quer ir pra lá.
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“A coisa mais rara na região Amazônica, não digo nem na aldeia indígena, no município. Lá, se não fosse o Exército não tinha médico”, explicou o diretor de saúde da Funasa, Wanderley Guenka.
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Enquanto isso, a doutora Maria Carolina, médica da Funasa, cuida de 23 mil índios, sem meios e sem recursos e com a pior sensação que um médico pode experimentar.
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“Saber que você pode, talvez, salvar aquela criança e que naquele momento você está impotente porque você não tem aquele medicamento ou porque você chegou tarde demais”, contou ela.
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A Fundação Nacional de Saúde informou que foram investidos mais de R$ 5,6 milhões em materiais e remédios para a região do Alto do Rio Negro.
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A auditoria feita pela Funasa constatou que a manutenção das equipes de saúde em campo é dificultada pela falta de motores para os barcos e recomendou que seja feito um estudo técnico para a compra do equipamento.
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O Ministério do Desenvolvimento Social reconhece as falhas do programa Bolsa Família no atendimento às aldeias indígenas. Segundo o Ministério, as prefeituras não conseguem cadastrar todos os índios por causa da dificuldade de acesso às regiões isoladas. O ministério informou ainda que já fez um convênio com o Exército e com a FUNAI para melhorar a situação.
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O Ministério de Minas e Energia prometeu que 12 aldeias da Cabeça do Cachorro vão ser beneficiadas pelo programa Luz Para Todos até dezembro.
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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Ação da natureza e atividade humana

Não há proporção alguma



Erupção do vulcão Mount Saint Helens,
Washington, 18-05-1980.

Não há proporção alguma entre a ação humana e a atividade da natureza: tal evidência é contestada pela irracional suposição de que é o homem quem determina, em pelo menos alguns pontos decisivos, a evolução do clima e a atividade da Natureza.


Esta superestima professada pelo ambientalismo apocalíptico - de si mesmo - parece tocar na patologia. Mas, é preciso ver nela um instrumento hábil para passar uma ideologia que, se fosse exposta racionalmente, o bom senso a recusaria.

O Prof. José Carlos Almeida de Azevedo, ex-reitor da UnB, tratou com autoridade os aspectos científicos desta problemática em recente entrevista concedida à revista "Catolicismo".


Reproduzimos aqui alguns excertos da momentosa entrevista:

Catolicismo — Qual a proporção da ação humana na ação da natureza?

Prof. Azevedo — Nenhuma. A natureza está aí dessa maneira, e deve continuar do mesmo jeito ainda por muitos milhões de anos. Depois tudo vai desaparecer. Tudo veio do sol. O petróleo veio do sol, pela decomposição da matéria orgânica. O CO2 influi no clima? Provavelmente sim. Tudo influi no clima.

Catolicismo — O Sr. poderia falar sobre o efeito do CO2 e o efeito estufa?

Prof. Azevedo — São duas coisas diferentes. Primeiro, o nome efeito estufa é tecnicamente errado.Eles usam essa denominação para chamar a atenção das pessoas, tentando estabelecer uma correlação entre o que se passa na atmosfera e o que ocorre dentro de uma redoma de vidro, onde se colocam plantas para se manterem a uma determinada temperatura.
Na atmosfera não existe o vidro, o ar é livre. Os alarmistas então levantaram a hipótese de que a radiação vai lá para cima e se reflete. Isso não tem nenhuma fundamentação científica.
O CO2 influi? Sim, mas influi quanto? Os combustíveis fósseis emitem por ano seis ou sete bilhões de toneladas de dióxido de carbono. Mas os mares emitem 90, é uma desproporção fantástica entre uma coisa e outra. As plantas emitem uma quantidade quase igual. Os cupins emitem uma quantidade enorme de metano.

Catolicismo — Pode-se afirmar que o CO2 é necessário para a vida na Terra?

Prof. Azevedo — Toda a vida na Terra depende do CO2. Toda matéria orgânica possui carbono. O carbono existente apareceu por processos geológicos, ou está enterrado nas rochas e nos mares. As plantas absorvem o CO2. Sem CO2, as plantas não crescem.

Catolicismo — Fala-se muito da Amazônia. Qual é a real repercussão do desmatamento da Amazônia sobre o clima global?

Prof. Azevedo — Aparentemente nenhum.

Catolicismo — Foi publicado que uma das causas da chuva da Amazônia é a areia proveniente do deserto do Saara.

Prof. Azevedo — Ela vem do Saara, que já foi uma floresta e possuía rios caudalosos. O clima muda muito, e muda sempre. E continuará mudando sempre.

Catolicismo — O ser humano tem possibilidade de mudar o clima?

Prof. Azevedo — Não tem, porque a ordem de grandeza é fantástica.

O homem precisa descobrir maneiras de conviver com a mudança do clima. As grandes migrações humanas ocorreram, em primeiro lugar, por causa do clima. Assim, as que ocorreram na Pérsia, na civilização acadiana (Mesopotâmia), as que ocorreram na meso-América e tudo o mais.
O clima mudou, a temperatura subiu não sei quantos graus, as águas foram embora, escoaram para outro lugar. E as populações mudaram e passaram a conviver com outro clima.
Se não houvesse alterações no clima, todos nós, ainda hoje, estaríamos morando na África. Toda a humanidade estaria vivendo lá. E atualmente esse continente, em parte, é um deserto.


Fonte: "As questões climáticas e os “eco-alarmistas”, Catolicismo, setembro 2009.

sábado, 19 de setembro de 2009

CPI para o MST

Totalmente a favor


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Sou totalmente a favor da CPI no MST, pois algo deve ser feito. Se o MST não tem identidade jurídica para assumir as barbaridades que faz, como pode receber dinheiro do Governo Federal?
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Com efeito, temos tantas carências na saúde, aposentadoria – quando se trabalhou para ter uma velhice digna! Assim não pode continuar. O MST é um bando de gente mal intencionada que quer viver bem sem trabalhar.
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O verdadeiro e sofrido homem da terra não está no meio desses desordeiros. O que é pior, o MST tem o aval do presidente da república e seus seguidores.
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Temos de nos unir para acabar com esse e outros movimentos que estão tomando conta do nosso País.
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AGROPECUÁRIA : atividade de alto risco



Convite Lançamento
Em Ribeirão Preto (SP)

Dia 22 de setembro
A partir das 18:00 h na
Livraria PARALER
No Ribeirão Shopping


AGROPECUÁRIA

Atividade de alto risco


É o mais recente livro de Nelson Ramos Barretto e Paulo Henrique Chaves sobre a situação do campo brasileiro.

A agropecuária está ameaçada. Ameaça da Reforma Agrária e do MST, ameaça quilombola, ameaça indígena, ameaça ambientalista, ameaça dos índices de produtividade, ameaça feita a propósito da mentira do “trabalho escravo”, do uso político do georreferenciamento.

O produtor rural está sendo triturado e a propriedade privada no campo está deixando de existir.

O homem do campo de sol a sol produz:

80% do suco de laranja do mundo
40% do café mundial
40% do açúcar exportado no mundo
500 mil barris/dia de etanol (equivalente)

Ele é responsável:

pelo maior rebanho bovino do mundo
pelo Brasil ser o maior exportador de soja
ser o maior exportador de boi e de frangos
ser o segundo exportador de grãos do mundo
ser responsável por uma parte substancial do PIB nacional
ser o responsável por salvar a economia brasileira constantemente

E apesar de tudo é tachado de “vigarista”

O Paz no Campo recomenda este livro não só para o homem do campo. Quem não é produtor ficará também estarrecido com a conjuração que está sendo arquitetada e promovida contra a propriedade particular em nosso País.

Cuba - Vae victis! Ai dos vencidos!

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Chegaremos lá?
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Juan Carlos González Marco, conhecido como "Pánfilo", foi preso a mando do Governo cubano, após ter sido condenado a dois anos de prisão por protestar e pedir comida diante de câmaras de televisão.
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Apesar de "Pánfilo" ter sido condenado a dois anos de prisão por "desvinculação laboral" e "periculosidade social pré-delitiva", e sua pena ter sido ratificada na semana passada em um tribunal de apelação de Havana, ele recebeu uma carta na qual comunica sua liberdade e que ficará 21 dias em um hospital psiquiátrico [prolongamento dos cárceres]para receber um tratamento contra alcoolismo.
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"Pánfilo" ficará em liberdade após sua estadia nesse hospital e não terá que voltar à prisão.
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O Brasil poderá chegar lá? -Sim, se os nossos dirigientes continuarem a seguir a cartlha da dinastia Castro e implantando esta malfadada reforma Agrária que leva à e à fome no campo e na cidade.




sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Um kg de notebook = 4.000 kg de carne!

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Efeitos da marolinha?
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A crise global provocou mudança significativa na pauta de exportação do Brasil. Pela primeira vez neste País desde 1978, as vendas externas de commodities superaram as de manufaturados.
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De janeiro a agosto, os produtos básicos responderam por 42,8% das exportações, acima dos 42,5% dos manufaturados, conforme a Secretaria de Comércio Exterior.
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O cenário é bastante desfavorável para as exportações de manufaturados. A demanda mundial está fraca. Os preços sofreram forte recuo. E a desvalorização do dólar debilita a competitividade das empresas brasileiras.
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O presidente da Associação de Comércio Exterior e o presidente da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica alertam que não se deve contar que as commodities serão suficientes para cobrir um déficit comercial dos manufaturados.
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Afinal, "um quilo de notebook dá quatro toneladas de carnes em valor", compararam.
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Será que a política governamental do MST e da CPT sobre Reforma Agrária, indigenismo, quilombismo, ambientalismo, trabalhismo escravo etc conseguirá conter a marolinha?
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Enquanto isso, as tubas da publicidade como o “Le Monde” continuam afirmando que o nosso presidente acertou ao prever os efeitos da crise mundial...
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Desfazendo mitos sobre a cana

Cultivar cana na Amazônia aumentará
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a devastação da floresta?
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Segundo levantamento da Companhia Brasileira de Abastecimento, a área da cana cultivada no Amazonas e no Pará é de 15 mil hectarers, o que representa apenas 0,05% do total da área desses dois Estados somados.
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Como a legislação brasileira não permite novos cultivos da planta nesses Estados e a grande expansão da cana ocorre nas Regiões Centro Oeste, Sudeste e Sul, em local distante da Floresta Amazônica, não é correta a afirmação de que a cana aumentará a devastação amazônica.
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Nossa fonte é o Conselho de Informações sobre Biotecnologia, uma ONG e uma associação Civil sem fins lucrativos e sem nenhuma conotação político-partidária ou ideológica. Seu objetivo básico é divulgar informações técnico-científicas sobre a biotecnologia e seus benefíciios, aumentando a familiaridade de todos os setores da sociedade com o tema.
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Fonte: Blog de D. Bertrand

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Chefe da Casa Imperial faz pronunciamento

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Brasil, 2009:
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para onde vamos?
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“Em um ambiente de aparente normalidade, sem que o Brasil seja alvo de uma agressão militar externa, múltiplos fatores vão contribuindo para corroer no seu âmago a continuidade histórica tão intrínseca a nossa vida como Nação independente“, afirmou no Rio de Janeiro o Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança, no encerramento do XX Encontro Monárquico.
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Depois de evocar, ainda no clima da Semana da Pátria, o processo histórico providencial que conduziu à nossa soberania, e de render homenagem à memória de seu pai e antecessor na Chefia da Casa Imperial o Príncipe Dom Pedro Henrique de Orleans e Bragança, cujo Centenário de nascimento no dia 13 de setembro se comemorava, Dom Luiz assinalou que “vozes políticas apelam a uma refundação do País, prometendo fazer aos brasileiros – sobretudo aos menos favorecidos – uma justiça que lhes teria sido sistematicamente negada. Para tal fim, jogam na vala comum da História todo o nosso passado, considerado, numa distorção falaciosa, fonte de todos os males que o País atravessa.
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“Invocando estranhas doutrinas sociológicas, antropológicas, ambientalistas e até religiosas, paladinos de ideologias merecidamente sepultadas pela história recente maquiam-nas com novos contornos revolucionários e tentam introduzir na vida do País fatores próprios a desagregar nossa organização político-social.
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“Partidários de um verdadeiro e extremado apartheid cultural, desejam confinar nossos irmãos indígenas a uma estagnação deteriorante, negando-lhes as vantagens de um sadio progresso e, sobretudo, os benefícios indizíveis da Verdade revelada, e reclamam para eles imensas extensões de terras, que, a médio ou longo prazo, se tornarão enclaves independentes, de onde, desde já, brasileiros são violenta e arbitrariamente expulsos, como se deu recentemente em Roraima e se anuncia para breve em Mato Grosso do Sul.
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“Processo idêntico se dá com a chamada revolução quilombola, pela qual comunidades ou indivíduos que se auto-intitulam remanescentes de quilombos, habilmente manipulados por agitadores, reivindicam para si largas áreas do território nacional, em inteiro desrespeito ao legítimo e estabelecido direito de propriedade.
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“Vai igualmente sendo introduzida no Brasil uma política de classificação de raças, que tenta negar e subverter a identidade nacional, claramente construída sobre a miscigenação, com todos os seus corolários psico-sociais de harmonia e bom entendimento.
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Depois de se referir aos desvios de nossa diplomacia, o Chefe da Casa Imperial, invocando a proteção de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, a quem em 1822 D. Pedro I consagrara a nova Nação, concluiu:
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“Creio ser dever de todos os brasileiros ter noção clara de tais ameaças, estimular ativamente o debate a respeito das mesmas, evitando assim uma apatia ou um comodismo que poderiam ser fatais, e trabalhar ativamente, sempre dentro dos limites da legalidade, para evitar ao Brasil tais descaminhos”.
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quinta-feira, 17 de setembro de 2009

GPS faz ecoar voz dos leitores

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Avante Quartiero!
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Paulo Cesar Quartiero é para mim o retrato do agronegócio brasileiro. Mas é preciso destacar que ele é valente, corajoso e lutador. Pena que o restante do Brasil agrícola não faz nada nem por si e nem por ele. Avante Quartiero!!!
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Quem responde pelo MST?
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Mas pelo que sei, o MST não possui personalidade jurídica.Como alguém pode responder por ele?
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Prisão de Quartiero
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Esse comandante é um (...), pois está atacando as vítimas, e quando faltar dinheiro para o Governador pagar seu alto e (...) salário, com certeza vai lamber os pés sujos do (...).
Que vergonha, oficialesco!
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Manifeste também caro leitor!
O Blog existe para isso!
Se não o fizermos agora, poderá ser tarde demais!
Indique o GPS do Agronegócio para os amigos.
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Muito boa repercussão de nosso livro

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CÂMARA DOS DEPUTADOS
DETAQ SEM SUPERVISÃO
Sessão: 244.3.53
Data: 16/09/2009 // Hora: 14:14
Fase: Pequeno Expediente
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O SR. LAEL VARELLA (DEM-MG. Pronuncia o seguinte discurso.) Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, em Minas Gerais, estado ordeiro e trabalhador, os produtores rurais continuam muito perplexos e preocupados com as ameaças que pairam sobre a nossa agropecuária. Com efeito, a lista de ameaças cresce dia após dia: ameaça do MST, ameaça quilombola, ameaça indígena, ameaça ambientalista, ameaça dos índices de produtividade, além da ameaça feita a propósito da mentira do trabalho escravo.
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No que se refere à questão ambiental, as simples portarias vêm modificando a legislação o que, ipso facto, acaba transformando o respeitado produtor rural em criminoso, além de inviabilizar a sua produção caso a atual legislação não for modificada até o dia 11 de dezembro próximo.
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Já tive oportunidade de lembrar aqui o estudo da EMBRAPA que já aponta ter caído na ilegalidade os seguintes itens de produção rural, dentre os de maior impacto social e econômico no meu Estado: 1) grande parte da produção de nosso café; 2) idem, da nossa pecuária leiteira; 3) idem, da nossa cana de açúcar; 4) idem, das nossas áreas de reflorestamento; 5) idem, da nossa pecuária de corte.
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Infelizmente, isso não ocorre apenas em Minas Gerais, mas em todo o Brasil. Nesse sentido, recebi correspondência do Príncipe Bertrand de Orleans e Bragança, Coordenador Nacional de Paz no Campo, remetendo a obra AGROPECUÁRIA Atividade de alto risco, dos jornalistas Nelson Ramos Barretto e Paulo Henrique Chaves, livro este que expõe de maneira séria a preocupação de largos setores da sociedade brasileira diante das ameaças sobre a nossa agropecuária.
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Com linguagem clara e sem rodeios, os autores denunciam os perigos iminentes que pesam sobre os nossos produtores rurais, razão de o livro ter já alcançado grande repercussão e não menor preocupação junto à classe rural e aos formadores de opinião. A primeira edição de AGROPECUÁRIA Atividade de alto risco se esgotou em menos de dois meses.
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Dom Bertrand de Orleans e Bragança ressalta em sua carta que o AGROPECUARISTA brasileiro é um verdadeiro herói!
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Ele produz:
· 80% de todo o suco de laranja do mundo
· 40% de todo o café
· 40% do açúcar exportado em todo o mundo
· 500 mil barris de etanol (equivalente) por dia.
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Ele fez o Brasil tornar-se:
· Criador do maior rebanho bovino do mundo
· O maior exportador de soja
· O maior exportador de carne bovina e de frangos
· O segundo maior exportador de grãos...... e, apesar disso tudo, ele é tachado de vigarista!
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De acordo com o mesmo estudo da Embrapa já citado, em decorrência de várias portarias e decretos relacionados com as leis que regem a agropecuária, mais de 70% das terras ficarão engessadas para a produção. E corremos o risco, Sr. Presidente, de passarmos num futuro próximo de exportador de alimentos a importador, exatamente no momento em que o mundo mais precisa de nossa produção.
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Os produtores rurais brasileiros vivem dias de grande apreensão. Diferentemente dos países de economia mais desenvolvida, como Estados Unidos, Austrália, Alemanha, França e Inglaterra, em que a atividade agropecuária éestimulada, no Brasil vêm se criando dificuldades que só fazem aumentar a já natural incerteza do negócio rural que depende do clima e dos mercados.
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Exemplo de tal perseguição são as leis ambientais brasileiras que criminalizam o produtor sem nenhuma base científica. Na verdade, nossas leis ambientais são tão absurdas que não se encontram similares em outros países agrícolas.
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O Coordenador Nacional de Paz no Campo adverte que embora a obra AGROPECUÁRIA Atividade de alto risco diga respeito primordialmente aos problemas do meio rural, sua leitura interessará com certeza ao público urbano. Este sabe muito bem que qualquer resultado das atividades do campo, para melhor como para pior, terá reflexo imediato na cidade, e, sobretudo à sua mesa. E pelo que se tem observado, existe muita desinformação entre os citadinos no tocante às questões rurais.
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Sr. Presidente, Dom Bertrand de Orleans e Bragança termina mostrando que a Campanha Paz no Campo não tem ilusão quanta às ameaças. Hoje são os homens do campo, mas amanhã elas atingirão os habitantes da cidade! Afinal, elas decorrem de uma filosofia e de uma ideologia socialistas que levarão a miséria ao campo e à cidade.
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Praza a Deus que isso não ocorra dependerá também de nós legisladores para que o Brasil continue sendo o berço digno de nossos filhos e netos.
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Tenho dito.
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quarta-feira, 16 de setembro de 2009

'CPI do MST'

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Você é a favor ou contra?

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Foi protocolado hoje (16) requerimento de abertura de CPMI do MST para investigar o repasse de $$$ público ao movimento.
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O documento foi apresentado pela senadora Kátia Abreu (DEM-TO) e seus colegas de partido, os deputados Onyx Lorenzoni (RS) e Ronaldo Caiado (GO). No senado, eles contabilizaram 34 assinaturas e na Câmara 192 assinaturas a favor do CPI.
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"Vamos às últimas consequências, dentro da legalidade, para investigar essas denúncias", disse Kátia Abreu, que também é presidente da CNA.
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A comissão parlamentar mista de inquérito deverá ser composta de 17 senadores e o mesmo número de deputados, todos titulares, além dos suplentes.
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Procurado pelo UOL Notícias, os dirigentes do MST informaram que vão se pronunciar sobre a abertura da CPI na tarde desta quarta-feira.
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Fonte: UOL Notícias
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terça-feira, 15 de setembro de 2009

Quartiero levou cinco pontos na cabeça


x "Lula não vale nada" e "Lula entreguista"

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Eis alguns dizeres de faixas dos manifestantes contrários à presença do Presidente em Roraima.
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Mesmo fugindo das manifestações, Lula repetiu discurso [piadinhas] contra o produtor rural que trabalha, dá empregos, põe alimentação barata e farta à mesa dos brasileiros, além de gerar divisas ao País.
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Veja: “Saí de casa com a notícia de que tinham comprado todos os ovos e tomates para jogar em mim. Nenhum trabalhador que vive de salário iria comprar ovo para jogar em alguém porque preferiria comer o ovo", disse Lula.
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E mais: "Mas sempre tem gente que tem demais e joga o ovo porque pode comer coisa melhor".
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Será que o nosso Presidente prefere os brasileiros pobres a fim de ser mais bem controlados pelas cestas básicas? Aliás, o conteúdo delas é sempre fruto das lavouras do produtor rural que trabalha duro.
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Aos que queriam demonstrar seu descontentamento, a polícia golpeou com cassetete e com a cavalaria. Quatro pessoas foram feridas, entre elas uma mulher.
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O ex-arrozeiro Paulo César Quartiero levou vários pontos na cabeça. No Hospital Geral, todos ficaram em observação na noite de ontem.
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Não sem razão uma leitora nos escreve: "E se fossem os criminosos do MST, será que a polícia iria prendê-los? Tanta hipocrisia..."
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