quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Psicose Ambientalista (V)





Controvérsia mundial expõe fraudes e

fragilidades do ambientalismo






Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. Então Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra. Disse-lhes mais: Eis que vos tenho dado todas as ervas que produzem semente, as quais se acham sobre a face de toda a terra, bem como todas as árvores em que há fruto, que dê semente; ser-vos-ão para mantimento (Gênesis, 1, 27-29).

Introdução

O texto do Gênesis não poderia deixar mais clara a ordem de Deus ao ser humano, de encher a Terra e dominá-la. É o que, bem ou mal, vem fazendo a humanidade ao longo dos milênios. 

Mas estamos no século XXI, em que atinge seu auge todo o arsenal de doutrinas e atitudes contrárias aos mandamentos divinos.

Foi nesse contexto atual que adquiriu foros de cidadania em todo o mundo uma propaganda onímoda em favor da preservação da natureza. 

Sendo um objetivo bom em si mesmo, torna-se fácil convencer as pessoas a embarcar numa campanha ambientalista, apresentada cuidadosamente de modo a torná-la palatável, de modo a não despertar suspeitas. 

Mas a insistência irritante e o exagero evidente acabaram levantando as indesejadas suspeitas, e não faltaram pessoas bem orientadas, capazes de perceber que há algo errado nessa atitude. 

Daí surgirem questionamentos, resistências e oposições, que se expandem rapidamente. As vozes discordantes vão assim adquirindo volume que soa cada vez mais alto, apesar de ser frequentemente coarctado o seu acesso à grande mídia mundial.

Nesta primeira parte do livro, daremos a conhecer pronunciamentos de renomados cientistas, tanto brasileiros como de inúmeros outros países. 

No seu conjunto, essas vozes discordantes deixam clara a falsidade das alegações apresentadas pelos ambientalistas radicais e sectários. Elas vão mesmo além, mostrando o que há de intenções malévolas em toda essa campanha.

A segunda parte trata de um problema específico do Brasil, onde a atuação dos ambientalistas sectários está conduzindo a um engessamento jurídico do território nacional, lesivo ao bom andamento dos empreendimentos agropecuários, com conseqüências funestas para a economia e para o bem estar da nação em futuro próximo. 

Analisar-se-ão também alguns erros e absurdos que estão para ser impostos na legislação através do Código Florestal. (Continua)

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