sábado, 30 de abril de 2011

Nós pagamos impostos para ...


... o MST fazer a cabeça de nossas crianças




Professor do MST dá aula para crianças em assentamento: cartilha que desobedece às normas de ensino




Alunos da escola Chico Mendes, no Sul: no pátio da escola, a onipresente bandeira do MST e faixa pela reforma agrária




Roteiro de peça teatral tem condenação aos transgênicos, canção revolucionária e grito de guerra: "Sem-terrinha em ação, pra fazer a revolução!"




Etanol: 1ª minidestilaria



Descentralização da


produção de álcool?


Qualquer proprietário rural pode comprar uma moedora de cana e produzir álcool para o seu trator ou veículo movido a álcool e sair andando. A cana não precisará ser levada a uma grande usina de açúcar e álcool para se transformar em álcool.


USI, FAV e Grupo E-Usinas se unem para apresentar para o mundo a primeira minidestilaria para produção de etanol no Agrishow 2011 (2 a 6 de maio).


Trata-se de uma das maiores iniciativas para fornecer a pequenos produtores, cooperativas e prefeituras a possibilidade da produção do bioetanol por meio desta miniusina inovadora.


O empreendimento poderá ser credenciado pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), Ministério da Agricultura (MAPA), já estando cadastrada no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).


O equipamento é capacitado para a moagem de 40 a 50 toneladas de cana por dia e produção diária de 500 a 5 mil litros de etanol a preços competitivos.

A aquisição da minidestilaria traz grandes benefícios aos produtores, a começar pela possibilidade de credenciamento junto a ANP para fornecimento de álcool etílico combustível para fins automotivos.


“Além de ser uma iniciativa inovadora, a usina inteligente também garante redução de custos com transporte do produto primário à refinaria e geração de empregos em áreas rurais”, complementa o diretor-presidente da FAV, Osvaldo Mazer.


As biorrefinarias foram desenvolvidas com tecnologia simples, preservando questões sociais e ambientais, com baixo consumo de energia e custos reduzidos de manutenção.


O combustível produzido pode ser usado em automóveis, motos, geradores, fogões, tratores, aviões agrícolas e o bagaço restante pode ser destinado à alimentação animal.


Além da cana, a mini-destilaria permite a produção de etanol, especialmente na entressafra, a partir de outras matérias-primas, como mandioca, sorgo sacarino, cereais entre outras, podendo ser utilizada também por produtores que não têm qualquer relação com o setor sucroalcooleiro, além de ser incorporado, ainda, pelo poder público municipal.

As três empresas envolvidas já estão aumentando suas linhas de montagem para suprir as necessidades do mercado. Para viabilizar uma biorrefinaria, há recursos especiais que podem ser conseguidos junto ao BNDES.


“Na realidade, todos têm a ganhar com o projeto, que não requer grandes investimentos ou infra-estrutura complexa”, salienta Dirceu Martins Azevedo, da E-Usinas.

Segundo Eduardo Mallmann, da USI, “Com o apelo mundial por energia limpa e renovável, a utilização de mini-destilarias em comunidades, associações, cooperativas, prefeituras, e propriedades rurais, vão se tornar uma realidade mundial. Todos os elementos da cana podem ser utilizados, inclusive o bagaço e o vinhoto. Tudo, claro, tem destinação no desenvolvimento sustentável e na qualidade de vida”.


O equipamento, com patente requerida junto ao INPI, levou quatro anos de desenvolvimento tecnológico e contou com a parceria das três empresas e o apoio de entidades como UFRGS, UFSM, ITP, Embrapa, Emater, Banco Mundial, Projeto Gaia e ABIMAQ.

Fonte: www.usibiorefinarias.com e www.faguavermelha.ind.br

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Reforma do Código Florestal sem nenhuma concessão

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A mão que planta é a

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mesma que preserva


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O deputado Lael Varella em discurso na Câmara apoiou a Campanha de Paz no Campo: “Não permitamos que em nome de um absurdo ambientalismo e sem nenhum benefício para o nosso povo, mais de 76% das terras fiquem engessadas pelo Estado.

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Sr. Presidente, contamos com todo o empenho dos nobres pares pela votação e aprovação da Reforma do Código Florestal, sem fazer nenhuma concessão que venha desfigurar e inviabilizar a produção agropecuária nacional.”

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Seguem os principais trechos do discurso:

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Tenho recebido mensagens de vários setores da sociedade insistindo na urgente e, aliás, necessária reforma do Código Florestal. Com efeito, tal assunto vem interessando a todos os brasileiros e não apenas aos produtores rurais, pois se a Reforma do Código Ambiental não for aprovada antes de 11 de junho próximo, 90% dos proprietários ficarão na ilegalidade, podendo perder suas terras.

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O Estado brasileiro – grande produtor de leis e eficientíssimo cobrador de impostos – vem transferindo de modo insensato para os ruralistas todo o ônus de uma pretensa melhoria do meio ambiente, quando tal custo deveria recair sobre toda a sociedade.

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Como bem demonstra a Campanha Paz no Campo, a discussão sobre o novo Código Ambiental não se restringe a uma disputa entre ambientalistas e ruralistas. O ruralista ama e defende a natureza criada por Deus, depende do meio ambiente e da preservação da água e do solo, pois a mão que planta é a mesma que preserva.

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Embora a grande poluição provenha das cidades, somente o homem do campo é por ela criminalizado. O debate apaixonado sobre o tema revela apenas a ponta do iceberg de divergências profundas e pouco explicitadas sobre o conceito de civilização e de progresso.

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O Congresso Nacional tem sido omisso diante dessa perseguição ambiental. Desde 1996, o Executivo – sob a influência de ambientalistas radicais, perseguidores do agronegócio e da propriedade privada – passaram a “legislar” através de Medidas Provisórias, Decretos, portarias, instruções normativas, resoluções do CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente.

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Chegamos assim ao absurdo de criar um verdadeiro entulho ambientalista, com mais de 16.000 dispositivos! E todo este cipoal de Medidas Provisórias e de portarias não faz senão engessar e prejudicar assim substancialmente a produção, os postos de trabalho, a renda do campo e a arrecadação dos municípios.

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Vivemos um momento histórico da agropecuária. Nosso produtor rural é um herói! Apesar de todas as perseguições ideológicas, ele projetou a agropecuária brasileira para o mundo como grande celeiro do futuro. Ademais, alimentamos nossa população com comida farta e cada vez mais barata, tornando-nos com o excedente o segundo maior exportador de grãos do mundo.

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Produzimos 80% de todo o suco de laranja do mundo e 40% de todo o café; somos o maior exportador de soja e de 40% de todo o açúcar exportado no mundo; produzimos 500 mil barris de etanol (equivalente) por dia. E ainda nos tornamos o maior criador de rebanho bovino do mundo, o maior exportador de carne bovina e o segundo e o terceiro maior exportador de frangos e suínos.

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Em 10 anos, acumulamos superávit da balança comercial de mais de 400 bilhões de dólares. Graças à agropecuária, o Brasil superou sem maiores percalços a crise econômica que assolou o resto do mundo.

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A FAO declarou que o Brasil é o país com maior potencial de crescimento agrícola para suprir as necessidades mundiais de alimentos nos próximos 40 anos!Ainda assim, nossa agropecuária continua ameaçada!

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Sr. Presidente, chegamos ao absurdo do lema: É proibido produzir! Repito! Todo este cipoal de Medidas Provisórias e de Portarias “engessa” a produção rural, prejudica a criação de empregos, a geração de renda e a conseqüente diminuição da arrecadação dos municípios.

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A Embrapa Monitoramento por Satélite realizou pesquisa a pedido do governo. Tal investigação concluiu que “em termos legais, só 24% do País seriam passíveis de ocupação agrícola”.

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– Por que isso? –

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Porque 76% do Brasil estão legalmente destinados à “preservação ambiental” e às assim chamadas “minorias”.

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A EMBRAPA concluiu que a produção rural já se encontra na ilegalidade, desde o cultivo de arroz de várzea no RS, em SP e no MA, o café e gado leiteiro em MG, e até o de soja em MT, MS, GO, SP e PR!

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– O que fazer?

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– Ceder para não perder ou resistir para vencer?Sr. Presidente, não podemos permitir tamanho retrocesso. Vamos unir forças para afastar da agropecuária tais ameaças.

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Vamos garantir o nosso futuro com alimentação abundante e compatível com o bolso do povo brasileiro. Se não houver reação o Brasil passará num futuro próximo de exportador de alimentos a importador, exatamente no momento em que o mundo mais precisa de nossa produção.

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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Video sobre o Código Florestal

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Caros amigos,

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Segue um vídeo produzido pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e entidades do setor agropecuário que apresenta o quanto é importante termos uma nova legislação ambiental brasileira.

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Acesse este material postado em meu site, assista e compreenda o quanto o Brasil precisa avançar:

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http://www.valdircolatto.com.br/ e clique em "Modernização do Código Florestal".

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sábado, 16 de abril de 2011

Código Florestal em foco

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Governo cede
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A Ministra de Meio Ambiente anunciou que o governo já chegou a um consenso sobre a proposta de alteração do Código Florestal e levará o assunto para o Congresso.

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Segundo ela, a proposta facilitará a legalização das propriedades, já que os donos de terra não terão mais que fazer a averbação em cartório, ou seja, informar o tamanho e que tipo de uso fazem da terra.

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A medida vai impactar diretamente os pequenos proprietários, que não terão mais que gastar dinheiro com a burocracia, e agilizar a adesão ao Cadastramento Ambiental Rural. x

- Os proprietários darão as informações por meio de uma autodeclaração, por um sistema on-line - contou a Ministra. x

A medida permitirá ainda a regularização de cerca de 95% das áreas desmatadas, o que facilita a criação de planos de recuperação de áreas degradadas. x

A proposta prevê ainda a manutenção das áreas protegidas; a compensação, quando necessário, no mesmo bioma, e lança as bases para a regularização de propostas de pagamentos por serviços ambientais que viabilizem a produção sustentável.

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Fonte: O Globo

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Carne e mais carne para o MST...

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... assim o PT mitiga a fome da fera!
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A Agência A Tarde informa que o governo da Bahia está fornecendo 600 kg de carne por dia, além de verduras para 3.000 sem-terra que invadiram a Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária, em Salvador.

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Só com a carne, o gasto diário é de cerca de R$ 6 mil, considerando o quilo do produto de segunda a R$ 10. Além disso, foram oferecidos aos invasores banheiros químicos, chuveiros improvisados e toldos - tudo pago com dinheiro público.

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No acampamento no pátio da Secretaria, militantes do MST

preparavam carne de sol em um varal improvisado

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Enquanto era tratado com cortesia na capital, o MST invadia em Juazeiro, a 500 km de Salvador, a Fazenda Lastro, completando 40 propriedades rurais ocupadas, só na Bahia, desde o início do Abril Vermelho.

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O líder do governo na Assembléia, Zé Netto (PT), explica: O MST é importante, não é nosso adversário, não pode ser tratado com violência.

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Bem alimentados, os integrantes do MST só pretendem deixar o prédio da secretaria quando tiverem do governo baiano a garantia de que suas 15 reivindicações serão atendidas.

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O clima de camaradagem entre os sem-terra e a Secretaria de Agricultura se mantém após uma semana de ocupação.

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Reinaldo Azevedo comentou:

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“Huuummm… Isso não poderia render uma acusação formal de prevaricação contra o governador? Sua obrigação é tirar os sem-terra de um órgão que pertence ao estado, não ao PT. Do mesmo modo, a carne que está alimentando os promotores de uma ilegalidade é comprada com dinheiro público.

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quarta-feira, 13 de abril de 2011

Peru e internacionalismo do PT

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O internacionalismo petista x


Helio Dias Viana


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À medida que passa o tempo, tornam-se cada vez mais claros os motivos da fúria lulo-petista em relação a Honduras.

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Com efeito, ao alijar do poder o golpista Zelaya, os valorosos hondurenhos simplesmente estragaram o lúgubre festim do PT – um partido nascido da Teologia da Libertação e atual ponta de lança na luta pela implantação do comuno-tribalismo na América Latina, para cujo êxito o fator unanimidade é imprescindível. x

Nascida no Peru com o padre Gustavo Gutiérrez, a Teologia da Libertação dispõe de seus “missionários” políticos, os quais, bem entendido, da verdadeira religião católica são completamente alheios.

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Para estabelecer suas diretrizes e metas, eles se reúnem numa espécie de conclave laico denominado Fórum de São Paulo, como outrora se reuniam os partidos comunistas em seus respectivos congressos.

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O mais destacado desses “missionários” se chama Luiz Inácio da Lula da Silva. Após deixar a Presidência, ele se tem movido de um lugar para outro em possante jatinho pertencente à empresa de um riquíssimo empresário cuja recente morte foi chorada em quase todos os ambientes. x

Sobre “o cara”, ouvi alguém proclamar um dia, no microfone de importante templo católico, este ditirambo, regado a duvidosa água benta: é o “ungido do Senhor”...

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Elogio, aliás, repetido mais tarde pelo Cardeal Claudio Hummes ao compará-lo a Nosso Senhor Jesus Cristo e São Francisco de Assis! x

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Repetidas à saciedade, estas e tantas outras desmedidas e ridículas exaltações pessoais – sobretudo quando provindas de altos eclesiásticos e políticos – constituem apetrechos indispensáveis à bagagem de quem foi escolhido para exercer um papel relevante na causa revolucionária na América Latina.
x Mais modestos sob este ponto de vista, dois membros da ponta de lança deste conglomerado político-ideológico inspirado na Teologia da Libertação – os petistas Luis Fabre e Valdemar Garreta – estão cedidos desde janeiro ao candidato populista Ollanta Humala no Peru. x Aliás, com os préstimos de João Santana, o hábil marqueteiro que elegeu Lula em 2002 e cuida hoje da imagem de Dilma Roussef, interferir ostensivamente nas eleições presidenciais daquele país. x Tal ingerência levou o jornal socialista madrilense “El País” (13/4/2011) a escrever com surpresa: “O Brasil estreou no Peru como uma autêntica potência regional ao influenciar sem tapumes na vitória do candidato nacionalista Ollanta Humala no primeiro turno das eleições presidenciais. xx
Dois assessores, membros ambos do governante Partido dos Trabalhadores (PT), trabalham desde janeiro em Lima para moderar o discurso radical de Humala, a fim de ampliar a base eleitoral do candidato.
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Até agora o Brasil tinha sido árbitro em vários conflitos regionais, como os havidos entre a Venezuela e Colômbia, a crise interna boliviana e o golpe de estado hondurenho, mas nunca se tinha implicado tão diretamente numa corrida presidencial estrangeira”.
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E prossegue: “Os assessores brasileiros Luis Favre e Valdemar Garreta imitaram a chamada estratégia de ‘paz e amor’ ideada pelo especialista João Santana para os comícios de outubro de 2002, nos quais Lula obteve a presidência após três tentativas falidas.
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A tática foi simples: evitar os confrontos e as propostas radicais para quebrar a resistência à imagem de líder sindical de Lula. Com Humala o trabalho foi mais duro, porque é um ex-militar golpista considerado um discípulo do chavismo. x
x “‘Eu pensava que Ollanta tinha que começar a campanha fortalecendo sua base de apoio com promessas radicais. Mas os estrategistas brasileiros disseram que teria que fazer o contrário, que era necessário reduzir a resistência ao projeto nacionalista. E tiveram razão’, explica Sinesio López, um colaborador muito próximo de Humala [...]. x
"O sociólogo conta que os assessores [brasileiros] também sugeriram a Humala que incluísse na sua lista para o Congresso políticos de esquerda moderada. Foi o caso de Javier Diez Canseco, um dos principais opositores do governo Fujimori.
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O político é assíduo do Fórum de São Paulo, o encontro anual de partidos de esquerda fundado pelo PT em 1990. O fórum inclui todo o arco de grupos, desde os mais radicais aos mais moderados, que governam numa dezena de países da região ou são a principal oposição em outros cinco”. x
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Resumindo, como em toda a América Latina existe uma oposição de fundo psicológico e religioso contra o comunismo, para fazê-lo avançar seus sequazes necessitam utilizar-se da arma do engano, ocultando suas reais intenções e fazendo alianças espúrias, até mesmo com empresários.
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Mas para quem quiser ver sua cara inteira, sem diluições, é só olhar para o PNDH-3, onde sua meta última e radical está plenamente consubstanciada!
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terça-feira, 12 de abril de 2011

Íntegra da matéria distribuída aos agropecuaristas em Brasília

x Ceder para não perder ou

Resistir para vencer? x

Na hora “H” é comum entrar em cena o “ceder para não perder”! É preciso rejeitá-lo com todo vigor, pois meia verdade equivale a uma mentira inteira.

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O choque de civilizações

A discussão sobre o novo Código Ambiental não se restringe a uma disputa entre ambientalistas e produtores rurais. O homem do campo ama e defende a natureza criada por Deus, depende do meio ambiente e da preservação da água e do solo.

Embora a grande poluição venha das cidades, só o ruralista é criminalizado. O debate apaixonado sobre o tema revela apenas a ponta do iceberg de divergências profundas e pouco explicitadas sobre a civilização e o progresso. x

De um lado, a pretexto de uma sociedade solidária, uma concepção tribalista – defendida pela corrente comuno-missionária contrária ao desenvolvimento e ao verdadeiro progresso – diviniza a natureza e chega a desprezar o homem.

De outro, a Civilização Cristã – baseada no direito de propriedade, na livre iniciativa e no princípio da subsidiariedade – deve ser respeitada pelo Estado.

Em torno da celeuma do novo Código Ambiental encontram-se duas concepções de vida:

1ª - A da corrente que abarca religiosos seguidores da Teologia da Libertação, indigenistas, ambientalistas radicais e ONGs estrangeiras, articulados para demolir o agronegócio e a sociedade atual.

2ª – A dos que postulam a Paz no Campo e, por isso, lutam em defesa dos fundamentos da civilização cristã, sobre os quais desejam restaurar a sociedade verdadeiramente cristã e levá-la ao seu apogeu de autêntico progresso. x

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Momento histórico da agropecuária

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Nosso produtor rural é um herói! Apesar de todas as perseguições ideológicas, ele projetou a agropecuária brasileira para o mundo como grande celeiro do futuro.

Alimentamos nossa população com comida farta e cada vez mais barata, tornando-nos com o excedente o segundo maior exportador de grãos do mundo. x

Produzimos 80% de todo o suco de laranja do mundo e 40% de todo o café; somos o maior exportador de soja e de 40% de todo o açúcar exportado no mundo; produzimos 500 mil barris de etanol (equivalente) por dia.

E ainda nos tornamos o maior criador de rebanho bovino do mundo, o maior exportador de carne bovina e o segundo e o terceiro maior exportador de frangos e suínos.

Em 10 anos, acumulamos superávit da balança comercial de mais de 400 bilhões de dólares. Graças à agropecuária, o Brasil superou sem maiores percalços a crise econômica que assolou o resto do mundo.

A FAO declarou que o Brasil é o país com maior potencial de crescimento agrícola para suprir as necessidades mundiais de alimentos nos próximos 40 anos! x As ameaças contra a agropecuária

Ainda assim, nossa agropecuária continua ameaçada!

Ameaça da Reforma Agrária com desapropriações do INCRA e invasões do MST. Embora o fracasso da Reforma Agrária seja assombroso, não consegue abrir os olhos nem os ouvidos dos agro-reformistas. x

Os assentamentos ocupam 83 milhões de hectares, área superior a de toda plantação de grãos, de cana e da silvicultura. E os assentados ainda recebem Bolsa Família e cestas básicas para não morrerem de fome!

Ameaça quilombola – Falsos quilombolas reivindicam 25 milhões de hectares, quase a área do Estado do Rio Grande do Sul.

Ameaça indígena - As terras indígenas correspondem a 13% do território nacional – ou 1,1 milhões de km² – para uma população estimada em 250 mil silvícolas na área rural! x

Ou seja, mais de quatro vezes o território do Estado de São Paulo, que nos seus 248.808,8 km2 abriga 40 milhões de habitantes.
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E tais demarcações parecem estar longe do fim, pois a FUNAI anunciou mais 129 áreas a serem delimitadas!
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Há ainda a Ameaça dos “índices de produtividade”, a ameaça do uso político do georreferenciamento, além da ameaça feita a propósito da mentira do “trabalho escravo”. x

Isso sem contar as leis trabalhistas e ambientais, totalmente alheias a vida do campo e inteiramente impraticáveis, que tornaram a vida do homem do campo um inferno! x


Modificação arbitrária das leis

O Estado brasileiro – grande produtor de leis e eficientíssimo cobrador de impostos – transfere de modo insensato para o produtor rural todo o ônus da pretensa melhoria do meio ambiente, quando tal custo deveria recair sobre toda a sociedade.

Assim, o antigo Código Florestal Brasileiro (Decreto 23793/34) já passou por sete alterações. O Código atual (lei 4771/65) estabeleceu limites ao direito de propriedade no uso e exploração do solo e das florestas. x

Inicialmente, a Reserva Legal era de 25% das florestas existentes. Depois foi alterada para 20% da propriedade. E posteriormente passou a ser de 80% na região amazônica, 35% no Cerrado e 20% nas demais. Além disso, em 1986, foi criado e acrescentado o conceito de Áreas de Preservação Permanente (APPs).

Em 1996, sob a influência do Ministério do Meio Ambiente, ambientalistas radicais, perseguidores do agronegócio e da propriedade privada passaram a “legislar” através de Medidas Provisórias, Decretos, portarias, instruções normativas, resoluções do CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente.

Chegamos assim ao absurdo de um verdadeiro entulho ambientalista, com mais de 16.000 dispositivos!

A partir de 1998, o Código passou a incorporar a Lei de Crimes ambientais (9605/98), que transformou em crime diversas infrações administrativas. A mudança permitiu aos órgãos da fiscalização ambiental aplicar aos “infratores” multas monstruosas, além do espectro da prisão.

Usando de uma retroatividade jurídica absurda, produtores rurais – homens de bem – viraram da noite para o dia os vilões do meio ambiente e foram postos à margem da lei. x

É proibido produzir x Todo este cipoal de Medidas Provisórias e Portarias “engessa” e faz retroceder substancialmente a produção, o emprego, a renda do campo e a arrecadação dos municípios. x

A Embrapa Monitoramento por Satélite realizou pesquisa a pedido do governo. Tal investigação concluiu que “em termos legais, só 24% do País seriam passíveis de ocupação agrícola”. x

Por que isso? Porque 76% do Brasil estão legalmente destinados à “preservação ambiental” e às assim chamadas “minorias”.

A EMBRAPA concluiu que a produção rural já se encontra na ilegalidade, desde o cultivo de arroz de várzea no RS, em SP e no MA, até o de soja em MT, MS, GO, SP e PR! x

Ceder para não perder ou Resistir para vencer? x

Vamos unir as nossas forças para afastar tais ameaças de nossa agropecuária. Vamos garantir o nosso futuro com alimentação abundante para o nosso povo.

Se não houver reação, o Brasil passará num futuro próximo de exportador de alimentos a importador, exatamente no momento em que o mundo mais precisa de nossa produção. x

Não permitamos que mais de 76% das terras fiquem “engessadas” pelas mãos do Estado, em nome de um absurdo ambientalismo sem nenhum fruto para o nosso povo.

Envie sua mensagem aos deputados e senadores de seu Estado para impedirmos esse malfadado entulho ambientalista. x

Não perca tempo! Entre no site Paz no Campo e participe da Campanha enviando logo a sua mensagem.

x Paz no Campo Rua Avaré 359 – CEP 01243-030 – São Paulo – SP Tel.: (11) 3667-1587 Site: www.paznocampo.org.br x x

Leia e divulgue o livro Reforma Agrária – Questão de Consciência Edição especial de 50 anos x


Este livro marcou profundamente o Brasil, e seus efeitos se fazem sentir ainda em nossos dias. x

Quando as agitações socialo-comunistas tumultuavam o País no fim da década de 50 e a ameaça de uma danosa Reforma Agrária socialista e confiscatória se tornara insistente, o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira decidiu publicar esse estudo solidamente fundamentado, que servisse de barreira ao movimento contrário aos interesses nacionais.

Muito do êxito atual do agronegócio só foi possível pela manutenção do direito de propriedade e da livre iniciativa em nossa legislação, apesar de todas as mutilações e ameaças que vêm sofrendo.

E este é um crédito em grande parte devido aos autores e difusores de Reforma Agrária – Questão de Consciência.

Para onde teria resvalado o Brasil, sem essas garantias legais? Talvez para a situação de miséria em que se debate a infeliz Cuba, similar à dos países comunistas que implantaram a Reforma Agrária.

A edição comemorativa dos 50 anos contém uma Introdução do Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Coordenador Nacional do Paz no Campo, enquanto a parte econômica (atualizada) é de autoria de Carlos Patricio del Campo.

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domingo, 10 de abril de 2011

MST, até quando?

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MST continua invadindo

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ao arrepio da lei x

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Já são 36 fazendas invadidas pelo MST no Pontal no oeste São Paulo, desde a madrugada de ontem, dia 9/4. Para o MST isso não passa de uma mais edição do "abril vermelho".

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José Rainha e seus comandados reivindicam a retomada da Reforma Agrária na região, com a criação de assentamentos para seis mil famílias que estão em acampamentos.

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Exige ainda que o governo do Estado apresse a obtenção da posse de uma área de 92,6 mil hectares considerada devoluta no Pontal.

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Rainha divulgou uma relação das áreas invadidas em 19 municípios dessas regiões. x

Fonte: JOSÉ MARIA TOMAZELA - Agência Estado 10/4/2011
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sexta-feira, 8 de abril de 2011

Resisir para vencer!

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São Paulo, abril de 2011

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Prezado leitor(a)

x Campanha pela Reforma do Código Florestal

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Este assunto não só interessa, mas afeta a todos os brasileiros.

x Se a Reforma do Código Florestal não for aprovada antes de 11 de julho próximo, 90% dos produtores rurais ficarão na ilegalidadee poderão perder suas terras. x

O Estado brasileiro – grande produtor de leis e eficientíssimo cobrador de impostos –transfere de modo insensato para o produtor rural todo o ônus de uma pretensa melhoria do meio ambiente, quando tal custo deveria recair sobre toda asociedade.

x A discussão sobre o novo CódigoAmbiental apresentado pelo Dep. Valdir Colatto (PMDB/SC) não se restringe a uma disputa entre ambientalistas e produtores rurais; o homem do campo ama e defende a natureza criada por Deus, depende do meio ambiente e da preservação da água e do solo, pois a mão que planta é a mesma que preserva.

x Embora a grande poluição venha das cidades, somente o ruralista é por ela criminalizado. O debate apaixonado sobre o tema revela apenas a pontado iceberg de divergências profundas e pouco explicitadas sobre a civilização e o progresso.

x

Em 1996, sob a influência do Ministério do Meio Ambiente, ambientalistas radicais, perseguidores do agronegócio e da propriedade privada, passaram a “legislar” através de Medidas Provisórias, Decretos, portarias, instruções normativas, resoluções do CONAMA – Conselho Nacional doMeio Ambiente. x

Chegamos assim ao absurdo de um verdadeiro entulho ambientalista, com mais de 16.000 dispositivos!

x Todo este cipoal de Medidas Provisórias e de Portarias não faz senão engessar e retroceder substancialmente a produção, o emprego, a renda do campo e a arrecadação dos municípios.

x – O que fazer?

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Ceder para não perder ...

ou

Resistir para vencer?

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Vamos unir nossas forças para afastar da agropecuária tais ameaças. Vamos garantir o nosso futuro com alimentação abundante para o povo brasileiro.

x Se não houver reação, o Brasil passará num futuro próximo de exportador de alimentos a importador, exatamente no momento em que o mundo mais precisa de nossa produção.

x Não permitamos que em nome de um absurdo ambientalismo e sem nenhum benefício para o nosso povo, mais de 76% das terras fiquem engessadas pelo Estado. Envie sua mensagem aos deputados e senadores de seu Estado para impedirmos esse malfadado entulho ambientalista. x

Clique aqui.Certo de sua efetiva participação, renovo os meus cumprimentos.

Atenciosamente



Nelson Ramos Barretto


Coordenador de Paz no Campo