quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Charadas da “religião verde”:

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Produtores privados não!
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Se for produtor rural, os “verdes” gritam "crime" pelo mundo todo. Se for assentado da Reforma Agrária, agem como se nada fosse.

Por mais de dois anos, os assentamentos de Reforma Agrária figuraram no topo da lista dos maiores desmatadores das florestas.
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Recente levantamento encomendado pelo
“O Globo constatou outra assustadora desordem: só 21% dos 8.763 assentamentos da Reforma Agrária brasileira têm licença ambiental.
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Ou seja, 4 em cada 5 assentamentos do INCRA estão na ilegalidade, e podem estar ocorrendo crimes ambientais, segundo o jornal.
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Para o insuspeito IBAMA, parte significativa dos crimes ambientais na Amazônia ocorre dentro dos assentamentos do governo federal.
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A reportagem acrescenta que em 2008, o INCRA "reinava" nas seis primeiras posições da lista dos cem maiores desmatadores da Amazônia.
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Com efeito, o INCRA foi autuado pela destruição de 292.070 hectares de florestas...
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O então presidente Lula ordenou auditoria para conferir os dados. O resultado, porém, foi ainda mais grave para os assentamentos. Ou seja, 18% a mais de desmatamento do que havia sido constatado inicialmente.
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Por que a propaganda verde, no Brasil e no mundo, tão contrária à iniciativa privada, quando se trata de desmatamento, não faz uma denúncia equânime dos maiores “criminosos ambientais” da Amazônia?
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A resposta salta aos olhos: a afinidade ideológica entre os socialistas verdes e com Reforma Agrária socialista e confiscatória brasileira.
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Fonte: www.ipco.org.br/home
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