domingo, 25 de julho de 2010

Hidrelétricas e a multiplicação dos peixes (I)

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Vida dura a dos reformadores
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do mundo!
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Os falsos ambientalistas - na verdade, os comunistas de ontem travestidos de verde - vivem criticando duramente as hidrelétricas, pelo fato de elas agredirem a natureza, não permitindo por exemplo a piracema a partir da barragem construída, além de outras alegações descabidas.
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Contudo, tais represas vêm se tornando uma das grandes fontes de alimentos, com o crecimento da produção de peixes em cativeiros. Notícia a respeito da lavra de Lu Aiko Otta foi publicada recentemente no jornal O Estado de São Paulo.
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Além da eletricidade, as represas das usinas hidrelétricas estão gerando um subproduto: pescados em cativeiro. Mais exatamente, tilápias, também conhecidas como Saint Peter's fish, o peixe de São Pedro, por supostamente terem sido objetos do milagre da multiplicação.
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A aposta do governo é que, no médio prazo, esses reservatórios se convertam numa nova fronteira de produção de alimentos no País, como ocorreu no cerrado nos anos 1970.
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A pesca extrativa atingiu seu limite no mundo inteiro e a aquicultura é a alternativa para garantir o abastecimento. Atualmente, metade do pescado consumido no mundo vem de criatórios.
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No Brasil, a aquicultura em mar e represas responde por 33% da produção, que está na casa de 1,2 milhão de toneladas.
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Pequenos produtores e empresas de médio porte já exploram as águas de usinas como Itaipu (PR), Furnas (MG), Três Marias (MG), Ilha Solteira (SP) e Tucuruí (PA). Há, porém, investidores de porte de países como China, Noruega e Chile atentos ao potencial do País. (Continua)
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