segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Radicalismo em Copenhague

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Inversão dos costumes ocidentais
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Em Copenhague, o presidente do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas ‒ IPCC, Rajendra Pachauri, exigiu radicais mudanças no estilo de vida ocidental para "evitar um desastre global”.
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Suas exigências, se atendidas, precipitariam o Ocidente num regime de vida miserabilista que tem analogias com a miséria soviético-cubana, ou com a miséria místico-religiosa de “santões” e faquires da Índia.
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Ademais, até os últimos atos “consumistas” seriam espionados, controlados, taxados e eventualmente punidos: os hóspedes dos hotéis deveriam ter o consumo de eletricidade controlado; pesados impostos deveriam cair sobre as empresas de aviação para dissuadir as pessoas de voar e a água gelada nos restaurantes deveria ser reduzida.
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Rajendra Pachauri, não quer apenas uma mudança de costumes na sociedade ocidental mas uma radical mudança de filosofia de vida. Para ele, seria o único meio de evitar os mal demonstrados malefícios das mudanças climáticas.
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‒ Agora precisamos urgentemente de um novo sistema de valores baseado no “consumo sustentável”, acrescentou. Hoje atingimos o ponto onde o consumo e o desejo das pessoas de consumir cresceu fora de toda proporção.
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“Eu não entendo por que não pode haver um medidor no quarto dos hotéis para registrar quanto V. consome com o ar condicionado ou aquecimento e depois v. teria que pagar”, explicou.
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Se esse critério é válido para hotéis, depois será válido para os locais públicos, de trabalho, e por fim, para a intimidade do lar. O consumo de cada cidadão será objeto de espionagem e controle incessante do Estado “verde”.
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“Com mudanças deste tipo, poder-se-ia obter que o pessoal comece a medir seus atos consumistas”.
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Pachauri também propôs que os governos taxarem as viagens aéreas para obter subsídios pesados que sejam aplicados em outras formas de transporte.
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Ele deplorou que as pessoas ainda façam a “opção irracional” de voar em trechos curtos. Deve se recorrer a taxas para desencorajá-las, acrescentou. Percursos como a "ponte aérea" São Paulo-Rio seriam especialmente atingidos.
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Pachauri causou polêmica no ano passado, defendendo, em uma entrevista ao jornal Observer, que as pessoas devem comer menos carne por causa dos níveis de emissões de carbono associadas com a criação de gado.
Churrasco seria inimigo do clima do planeta
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Ele também disse acreditar que o uso de carros deverá ser “reprimido”: “Acho que certamente podemos manipular os preços para regular o uso de veículos particulares”.
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Pachauri atacou o costume de alguns restaurantes que oferecem água gelada aos clientes sem estes solicitarem. É apenas um esbanjamento enorme”, ele disse.
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Em última análise, Pachauri disse que a necessária mudança de valores levará uma geração para acontecer.
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“Acho que (...) os adultos foram corrompidos por causa dos caminhos que percorremos há anos.” Um argumento estranho aos estilos próprios do mundo científico, e mais próprio de Pol Pot e os khmers rouges...
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Fonte: Verde: a nova cor do comunismo
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Um comentário:

Churrasco Gaúcho disse...

É bem compreensível que uma pessoa que tem um nome e uma cara feia dessas seja revoltada com o mundo, pois afinal não deve ser fácil tomar a água de um Rio como o Gangis e ser uma pessoa racional. Nessa reunião na Noruega deveria ser proibido a maconha pois a queima de toneladas dessa erva queima muito oxigênio, e neurônios também.A Onu tem que ser extinta.