quinta-feira, 15 de outubro de 2009

"Pausa climática!"

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Desconcerto dos alarmistas


A reunião com mais de 100 chefes de Estado na ONU para debater o contestado “aquecimento global” foi uma frustração, comentou o presidente checo, Vaclav Klaus.

“Foi um exercício de propaganda em que menininhas de 13 anos recitaram um poema pré-fabricado. Isto não é dignificante”, acrescentou. O badalado discurso de Obama foi oco e o do chinês Hu Jintao insincero.

Para piorar, e não é ironia, o clima não está obedecendo aos “modelos” catastrofistas. O “The New York Times” raspou no cômico em matéria intitulada “Pausa térmica atrapalha acordo do clima” em Copenhague.

A realidade é que a população não está indo na onda do “aquecimento”. A atual tendência para a baixa nas temperaturas mundiais ‒ bem conhecida dos cientistas ‒ “torna difícil convencer o público sobre a crise”, escreve o jornal citando expoentes do alarmismo.

Cita – entre outros – Mojib Latif, cientista alemão, ao escrever que realidade o forçou a reconhecer que na próxima década as temperaturas provavelmente continuarão estáveis.

Latif, torcedor do “aquecimento”, diz ter sido recebido com confusão e raiva quando falou da normalidade no clima. Seus “fiéis” começam a vacilar na sua fé. Ficaram desanimados e lhe responderam: “Não acreditamos em nada”.

Mas os profetas do “aquecimento” não arredam. Rajendra Pachauri, do IPCC, reagiu aos dados objetivos mas negativos para sua teoria, dizendo que “a ciência não nos dá espaço para a inércia”.

O “Bulletin of the American Meteorological Society”, saiu em apoio de Pachauri, embora acenando com a possibilidade de uma “pausa climática” ‒ nome para dissimular que a natureza não se guia pelos “modelos” alarmistas e que a temperatura global oscila para baixo.

Fonte: Verde: a cor nova do comunismo

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