quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Mudança climática causada pelo homem?


A maioria dos cientistas não acredita
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2009 pode ser considerado como o ano em que o falso “consenso” apocalíptico ruiu, diz o informe do Senado americano “More Than 700 International Scientists Dissent Over Man-Made Global Warming Claim”.
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Exemplo disso é o grupo de pesquisadores russos da Antártica que recusaram de vez a idéia de que o gás carbônico possa ser responsável por um aquecimento global” e o relatório divulgado pelo Heartland Institute que contesta o IPCC, declarando que “a natureza, e não a atividade humana, determina o clima”.
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Também os membros de um grupo internacional de 13 cientistas - alguns deles do próprio IPCC - exigiram ao Secretário Geral da ONU que o IPCC “seja convocado a prestar contas e cessar com suas práticas enganosas”.
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Por sua vez, um estudo revelou que de um total de mais de 51.000 cientistas canadenses, 68% discordam de que o aquecimento global seja algo assente nos meios científicos.
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E uma enquete realizada no simpósio da Japan Geoscience Union em 2008 “mostrou que o 90% dos participantes não acreditava no relatório do IPCC.”
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Estas são apenas algumas amostras do imenso relatório do Comitê do Senado.
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Entretanto, Al Gore, o IPCC, outros ativistas do neo-comunismo “verde” seguem com ímpeto sua tarefa para sabotar a confiança na civilização e no progresso de tipo ocidental.
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Para essa tarefa, que nem Lênin nem Stalin conseguiram empreender com êxito, eles contam com a cooperação ativa do macro-capitalismo publicitário e fortes apoios em governos de Obama, ou de Lula.
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A próxima Conferência de Copenhague (de 7 a 18 de dezembro 2009) parece estar politica e ideologicamente decidida, para grave dano da ciência e da humanidade.
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O pânico artificial pelo "aquecimento global" prepara medidas socialistas, estatizantes e violadoras das independências nacionais.
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Fonte: Verde: a cor nova do comunismo

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