segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Cué-cué marabitanas


x De naco em naco...
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Na Parte II do livro Tribalismo Indígena que acaba de ser lançado, Nelson Ramos Barretto e Paulo Henrique Chaves assim se referiram aos Cué-cué/marabitanas:x
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“Você já tinha ouvido falar dos cué-cué marabitanas? Eu, não. Será que eles também foram inventados pela FUNAI, como os yanomâmis? E com a ajuda de que estrangeiros? Guardou o nome? É cué-cué marabitanas”. O escritor Félix Maier faz essas indagações, e depois diz que, pesquisando na Internet, descobriu algo espantoso, que não vem sendo divulgado pela mídia, no Blog do Mércio (ex-presidente da FUNAI), onde se lê o seguinte:
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“A ilusão messiânica também tem configurações laicas. Veja, por exemplo, a proposta do ISA de forçar a FUNAI a demarcar a Terra Indígena Cué-Cué Marabitanas em tal dimensão que junte em uma única área as terras indígenas ianomâmi (9,9 milhões de hectares) e Alto Rio Negro (10,5 milhões de hectares), as quais, junto com a demarcação de mais duas terras contíguas ao sul, totalizariam cerca de 23 milhões de hectares e fechariam uma fronteira contínua de 2.500 km com a Venezuela e a Colômbia”.
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Não podemos acreditar que se trata de uma simples “ilusão messiânica”. Como previu o Professor Plinio Corrêa de Oliveira em Revolução e Contra-Revolução, trata-se de uma revolução comuno-tribalista para destruir a soberania brasileira e a civilização ocidental cristã.
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Fonte: "Tribalismo Indígena - Ideal comuno-missionário para o Brasil no século XXI 30 anos depois - Ofensiva radical para levar à fragmentação social e política da nação", Artpress Indústria Gráfica e Editora Ltda, 2008, pp.205 e 206, www.artpress.com.br.
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