sexta-feira, 28 de março de 2008

“Trabalho escravo” II

FARC = grupo terrorista?

Todos sabem que o governo brasileiro, contrariamente ao consenso de nossa população e de diversos países, entre os quais os europeus, nega-se a enquadrar as FARC na qualificação de grupo terrorista. Ora, os farcistas colombianos vivem do seqüestro, da prática de extorsões e do crime indiscriminado em relação a pessoas de ambos os sexos e de todas as idades e condições sociais.

– O que mais seria necessário para lhes caracterizar o terrorismo? À vista disso, que credenciais de objetividade tem então nosso governo para caracterizar e punir draconianamente a fluida realidade de trabalho escravo, que ele afirma ser praticado no Brasil, quando nega com obstinação uma realidade de furar os olhos com relação às FARC? Cegueira ideológica?

Por outro lado, nosso governo, que alenta a pretensão de ter assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, parece não ver o vexame a que expõe o Brasil diante do mundo ao criar artificialmente uma questão que seria a nossa vergonha, como a de qualquer povo civilizado, e que um governo judicioso, a par de procurar resolvê-la sabiamente, cuidaria de ocultá-la.

Por que tanta insistência sobre o “trabalho escravo”? Por que vinculá-lo ao agronegócio? Conheça a nova perseguição ao produtor rural.

Leia o livro “Trabalho escravo – nova arma contra a propriedade particular” do jornalista Nelson Barretto, já em sua 2ª edição.

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